O Procon, serviço de proteção ao consumidor, divulgou nessa última terça-feira uma lista negra, com 200 sites não recomendados aos consumidores, dentre eles, apenas 61 continuam no ar, e a lista não conta com nenhum site de grande expressão.
Segundo o órgão, a lista foi elaborada através dos registros de reclamações dos clientes, e as principais irregularidades registradas são a falta de entrega do produto e a falta de respostas as consumidores acerca do problema.
As paginas nem sequer puderam ser encontradas pelo Procon em bancos de dados da Junta Comercial ou Registros BR (que registra e administra os domínios do país), já que os sites são hospedados em servidores internacionais, por isso, revela o Procon, não é possível resolver as queixas.
Para o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, a proliferação de endereços eletrônicos mal-intencionados, que em alguns casos continuam no ar lesando o consumidor, exige atenção. "Denunciamos os casos ao Departamento de Polícia e Proteção a Pessoa (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil, mas, o mais importante é que o consumidor consulte essa lista, antes de fechar uma compra pela internet, para evitar o prejuízo",disse ele.
Segue a baixo o link com a lista dos sites em pdf.