PluGzOne fecha parceria com Fundação dos Bancos Sociais do Rio Grande do Sul e Rede Banco de Alimentos

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Em visita no dia 07 de maio de 2010, o Diretor comercial da PluGzOne Sr. Nazário de Souza acompanhado do Secretário executivo do Banco de Alimentos de Pelotas Sr. Moacyr Prestes.

Foi realizada a reunião com todos os diretores dos bancos de alimentos e do projeto Sábado Solidário – serviço realizado pela Agência MEGUSTA.

Foi feita uma reunião com a presença do Presidente dos Bancos Sociais Sr. Paulo Renê, Relação Publicas Paola Monti, Everton de Souza e o Representante da Agência MEGUSTA Sr. Daniel Kieling.

A Pauta foi direcionada à parceria com FGBS e Rede Banco de Alimentos ao novo portal dos bancos sociais e o Portal Rede Banco de Alimentos.

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A PluGzOne está sempre apoiando projetos sociais e entrando como forte parceira na luta contra as necessidades da comunidade mais carente. Entre eles estão banco de alimentos, banco de mobiliários, banco de projetos comunitários, banco de materiais de construção, banco de remédios, banco de computadores, banco de vestuários, banco de cozinhas industriais, banco de resíduos, banco de voluntários, banco de células e tecido humano, banco de órgãos e transplantes, banco de livros e banco de dados.

A Rede Banco de Alimentos já possui espalhados pelo Rio Grande do Sul mais de 16 Bancos de Alimentos ligados a FIERGS e SESI.

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n/dSaiba mais sobre o serviço feito para o Banco de Alimentos de Pelotas! Visite http://www.bancodealimentospelotas.org.br

 
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Internet fala árabe

Francisco Carrión.

Cairo, 21 mai (EFE).- Milhões de árabes, alheios à internet devido aos caracteres latinos dos domínios, agora podem “teclar” em seu idioma os endereços dos sites o que supõe a maior “mudança histórica” da era digital.

“É a maior mudança na história da internet” disse à Agência Efe a especialista Tina Dam, diretora do programa de nomes de domínio internacionalizados ou IDN da Corporação para a Atribuição de Nomes e Números na Internet (ICANN, na sigla em inglês).

O novo sistema permite aos países com alfabetos não latinos dispor de um domínio nacional em seu idioma, que os internautas podem digitar direto na barra de navegação.

O domínio em árabe “.masr”, que significa Egito, começou a funcionar esse mês e é, junto aos domínios da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos, o primeiro com caracteres não latinos na história da internet.

Até agora “ter de usar caracteres latinos tinha sido uma barreira para muitos, porque não era lógico que os links nas páginas de internet, os anúncios e o material impresso com todo seu conteúdo em árabe tivesse que ser escrito em outro alfabeto”, explica Dam.

Uma parte da população, segundo a responsável da ICANN, não está familiarizada com os símbolos latinos, “por isso encontrava dificuldades para lembrar os endereços e escrevê-los depois”.

No Egito só 17 milhões de pessoas, 21% da população, usam a internet devido ao obstáculo lingüístico.

Sem a barreira do idioma, a internet deve se popularizar e se aproximar aos números de uso dos celulares, um aparelho utilizado por 56 milhões de egípcios graças a um teclado e uma interface em árabe.

Esta mudança era uma “matéria pendente” que torna a rede mais acessível para a metade dos internautas de todo o mundo – cerca de 800 milhões de pessoas não falam idiomas com alfabetos latinos.

Depois do árabe, o russo com o código em cirílico “.rf” (de “Rossískaya Federatsia” ou Federação Russa) já está presente nos domínios. A estes dois idiomas se somarão outros 21, em processo de aprovação pela ICANN.

“Isto não foi possível antes porque não havia uma solução técnica para o problema”, assegura Dam, que explica que a “internet não foi construída originalmente para suportar todos os idiomas do mundo”.

“Uma mudança tão grande como esta deve ser feita com cuidado e de maneira gradual para garantir a estabilidade da rede”, acrescenta.

Em fóruns e blogs, os egípcios comemoram a notícia que, segundo alguns, deve ajudar no desenvolvimento e na aprendizagem do árabe no mundo “como a internet favoreceu a extensão do inglês”.

“Estou muito feliz, porque isto me lembra que ainda podemos fazer algo”, escreveu um internauta, que compara este sucesso digital com Talaat Harb (1867-1941), o fundador do primeiro banco de capital egípcio que modernizou a economia no país do Nilo.

Como no novo domínio, na entidade de crédito de Harb o árabe foi sempre o veículo de comunicação frente às imposições das autoridades coloniais britânicas da época.

Com “este grande passo”, que aproximará a rede global dos novos usuários receosos de domínios escritos em um idioma alheio, a “internet fala árabe”, como proclamou o ministro egípcio de Tecnologias da Informação, Tareq Kamel.

Fonte: entretenimento.uol.com.br

 

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Google Wave, o retorno

O Google Wave é um case muito interessante. Enquanto em desenvolvimento, prometia ser um divisor de águas. O Google botou lenha na fogueira no hype, mas quando liberou 100 mil convites para beta testers, a verdade veio à tona: o “e-mail, caso fosse criado hoje” não era lá tão revolucionário afinal, quiçá útil. Caiu no ostracismo, e de última Coca-Cola do deserto, passou a ser fonte generosa de piadas maldosas.

Ontem, no Google I/O, o Wave voltou a ser destaque. O Google, que deve ter investido uma bolada no produto, não está afim de declarar sua precoce “morte”, e para levantar o moral do serviço, abriu ele para todo mundo, independente de convite, e implementou uma série de novidades para desenvolvedores. Até vídeo para responder à pergunta de um milhão de dólares (“pra que serve o Wave?”) foi feito:

 

Para o usuário final, o Google Wave, além de ser aberto a qualquer um que possua uma Google Account, agora traz templates pré-definidos, e está bem mais rápido que nas primeiras versões, onde a lentidão chegava a irritar. Essa nova abordagem é interessante, e ontem mesmo, durante a cobertura do Google I/O, o Lifehacker, da talvez maior evangelizadora do Wave, Gina Trapani, usou a ferramenta para a cobertura ao vivo do evento (aproveitando outra novidade, waves públicas

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Sinceramente? Ficou BEM legal. Se o Wave não vingar no trabalho colaborativo, pode pelo menos fazer frente ao CoverItLive :-)

Aos desenvolvedores, as novidades são as seguinte:

  • Rodar robôs a partir de qualquer servidor (antes estava restrito ao App Engine);
  • Usar robôs para manipular e reter anexos;
  • Implantação do botão “Wave This”, que permite criar novas waves a partir de qualquer site;
  • Novas APIs para a produção de widgets, extensões e aplicativos leves (exemplo).

Não dá para dizer que tudo isso será suficiente para levantar o Google Wave, mas pelo menos serviu para colocar o serviço em destaque novamente.

Fonte: http://meiobit.com/

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5 anos de YouTube

Em maio de 2005, o site de vídeos que viria a revolucionar esse formato na Web era lançado. Ontem o YouTube completou 5 anos de vida, e para celebrar a data, o Google anunciou alguns dados (cada vez mais) impressionantes, como 2 bilhões de exibições por dia, um gráfico da história do site bem bacana, e um vídeo comemorativo, ambos na sequência:

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Cinco anos de YouTube.

Por favor, assista isso em alta definição e tela cheia. Vale a pena.

Outra iniciativa correlata é o canal Five Years, que contém o projeto “My YouTube Story”, no qual usuários do site contam como ele mudou suas vidas.

Ao YouTube, nossos parabéns :-)

Fonte: meiobit.com

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NY Times cobrará por conteúdo online em 2011

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The New York Times passa a ter conteúdo pago em janeiro de 2011: medida quer diminuir os estragos ocasionados pela queda de renda publicitária

SÃO PAULO – O jornal americano “The New York Times” iniciará a cobrança por conteúdo online em janeiro de 2011, segundo o “The Wall Street Journal”.

A medida, diz o editor executivo do NYT, Bill Keller, visa valorizar o jornalismo profissional e recuperar o prejuízo que a publicação tem com a falta de propaganda.

O modelo de assinaturas, no entanto, ainda não está definido. O jornal já fez experiências com conteúdos fechados por dois anos, mas acabou liberando o modelo de assinatura em 2007 por não ter obtido muito sucesso.

Nos Estados Unidos e na Europa, o modelo de negócio pago na web vem se tornando a principal alternativa para os grandes grupos de mídia voltarem a prosperar. “The Wall Street Journal”, de Rupert Murdoch, é um dos poucos periódicos que consegue manter efetivamente seu conteúdo pago na internet; já na França, o jornal de maior tiragem local, “Le Figaro”, reformulou o site em fevereiro e já cobra por conteúdos específicos na internet.

Fonte: info.abril.com.br

 

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Verizon e Google preparam concorrente do iPad

Lowell McAdam disse ao The Wall Street Journal que a Verizon, uma das maiores operadoras de telefonia e Internet dos Estados Unidos, está trabalhando com o Google na criação de um tablet para competir com o iPad, da Apple. Seria apenas mais um comentário/especulação/encheção de linguiça se McAdam não fosse o CEO da Verizon. Aí dá para confiar!

As duas empresas são parceiras de longa data. Ano passado, por exemplo, a Verizon divulgou de forma maciça o Droid, o Android-phone mais potente até então (e, acho eu, até hoje) lançado. Em entrevista ao TWSJ, McAdam disse o seguinte:

“O que você acha que será a próxima leva de oportunidades? Estamos trabalhando em tablets juntos, por exemplo. Estamos vendo tudo que o Google tem em seus arquivos que poderia colocar num tablet para criar uma grande experiência.”

Posteriormente, ninguém confirmou nada que o CEO disse, mas…  A empresa de Mountain View já informou, em outras oportunidades, estar trabalhando em computadores leves e rápidos com foco no acesso à Internet. Tal feito teria, por parte do Google, o sistema operacional baseado na nuvem Chrome OS. É bem provável que o modelo já usado no Android também se repita aqui, com o Google entrando com software, e parceiros com hardware.

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Interessa notar o momento de transição que vivemos, ou melhor, que os americanos vivem. Hoje, conexões sem fio ainda são usadas principalmente via celulares, mas outros tipos de dispositivos móveis, como tablets, netbooks e e-readers, crescem rapidamente. Explorar esse potencial parece ser a obsessão atual de operadoras e fabricantes.

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