Do G1, em São Paulo
O próximo sistema operacional da Microsoft virá em apenas três edições diferentes, anunciou a companhia na segunda-feira (16).
Para os computadores compatíveis com a tecnologia da Intel, o sistema operacional estará disponível em duas versões, chamadas Windows 8 e Windows 8 Pro. Para os dispositivos – na maior parte tablets – com capacidade para rodar os chips da ARM, a versão se chamará Windows RT.
Segundo a Microsoft, a versão Windows 8 será o padrão da plataforma para os consumidores. Já o Windows 8 Pro será destinado a usuários mais avançados e empresas. A última versão do sistema operacional, o Windows 7, tinha seis edições. A companhia também informou que na China e em outros mercados emergentes será oferecida uma edição do Windows 8 na língua local.
Conforme o anúncio no blog do Windows, a Microsoft quer simplificar a maneira como ela comercializa o Windows 8, que tem previsão para chegar ao mercado na primavera deste ano. A companhia disse que o Windows 8 terá o mais importante redesenho da sua interface desde o sistema operacional Windows 95.
A versão do sistema operacional com tecnologia da ARM reflete o desejo da Microsoft de levar a plataforma, conhecida por rodar em computadores, para smartphones e tablets. O Windows RT será concorrente do sistema iOS, da Apple, e do Android, do Google.
Uma das maiores empresa do mundo a Google realizou um evento em São Paulo na qual contou com a presença de vinte empresas brasileiras. O foco principal do evento foi de trazer soluções para pequenas e médias empresas, tais como soluções para planilias, documentos, agenda, talk, sistemas de crm e outras soluções web. Este evento contou com a presença da empresa pelotense de tecnologia Plugzone (única representante da região sul no evento) na qual trouxe novas possibilidades e soluções para empresas da região.
Segundo Nazário de Souza um dos proprietários da Plugzone destacou a importância deste evento: “O evento foi otimo, tivemos oportunidade de ter esse contato diretamente com a equipe da google, trazendo mais segurança e mais soluções para nossos clientes, o evento foi otimo para o networking com outros parceiros de T.I. ”
A Plugzone no mês de março contou com a presença de um jovem moçambicano “Edilton Macovela”, estudante de tecnologia na Capital Maputo, Republica de Moçambique. A intenção deste intercâmbio foi à troca de conhecimento e tecnologia ente os dois países.
Edilton passou vinte dias no Brasil na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, estagiando no turno da manhã no Instituto de Menores Dom Antonio Zattera, onde desenvolveu aplicações como testes vocacionais em Java e ajudou na elaboração do laboratório de informatica para os alunos da instituição, já no período da tarde estagiou na Plugzone, onde teve diversars soluções disponiveis na área de planejamento, e execução de projetos web.
Segundo Nazário de Souza um dos proprietários da Plugzone, “esta integração é muito importante para nossa região, somos ricos em tecnologia, podemos compartilhar nossos conhecimentos e também é uma oportunidade de levar estes mesmos conhecimentos e aplica-los fora do Brasil”.
Edilton já retornou ao seu país de origem levando a tecnologia desenvolvida nos seus quase nove anos de PluGzOne para aplica-la em Moçambique.
Moçambique oficialmente República de Moçambique, é um país localizado na costa oriental da África Austral, limitado ao norte pela Tanzânia, a noroeste pelo Malawi e Zâmbia, a oeste pelo Zimbabwe e a leste pelo Canal de Moçambique e Oceano Índico, a sul e sudoeste pela África do Sul e Suazilândia. No Canal de Moçambique, tem vários vizinhos, as Comores, Madagáscar, a coletividade departamental francesa de Mayotte, o departamento francês da Reunião, e as ilhas Juan de Nova, Bassas da Índia e Ilha Europa do distrito Ilhas Esparsas das Terras Austrais e Antárticas Francesas.
Esta antiga colónia e província ultramarina de Portugal, teve a sua independência a 25 de junho de 1975. Faz parte da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), Sua capital e maior cidade é Maputo.
Em 2012, as televisões terão imagens ainda mais definidas, ficarão maiores, mais finas, mais inteligentes e mais "obedientes". A Consumer Electronic Show (CES) 2012, maior feira de eletrônicos do mundo, decreta que o controle remoto está prestes a se aposentar: nas próximas TVs, usando só a voz, o dono poderá trocar de canal, aumentar ou diminuir o volume, ligar e desligar o aparelho. E ele reconhecerá quem sentou no sofá, apresentando conteúdo diferenciado conforme o "cliente".
Na CES, a briga é para ver qual empresa entre Samsung, Sony, Lenovo e LG, tem a TV mais inteligente. Para vencer, todas buscam copiar algo que dá muito certo em outro ramo: os videogames, mais especificamente, um acessório deles, o Kinect.
Tal qual o sensor de movimentos do Xbox 360, da Microsoft, o protótipo de TV da Samsung, por exemplo, reconhece os usuários que sentam em sua frente, atende a comandos de voz e capta os movimentos de quem está assistindo (veja demonstração no vídeo acima).
O G1 testou o aparelho da Samsung. A experiência começou com ordens ditas em inglês, como: “TV, ligar”, “TV, canal 1048” e “TV, aumente volume” -todas "obedecidas" prontamente. O funcionamento é bastante simples e o aparelho reconheceu de imeditato os comandos de um “estranho”. Até mesmo buscas na web (a TV se conecta na internet por meio de Wi-Fi, utilizando o serviço do Bing, da Microsoft) foram possíveis usando apenas a voz.
Acertar o volume é problema
Pode parecer novidade, mas comandos de voz muito parecidos existem no Kinect desde 2010 -- o recurso, porém, não está disponível no Brasil. Ao falar “Xbox, games”, o videogame mostra os jogos do usuário; “Xbox, amigos”, e a tela de amigos do usuário aparece. Mas é a primeira vez que esses recursos estão embutidos em um televisor. Porém, por se tratar de um protótipo, a Samsung terá um pouco mais de trabalho pela frente antes de colocar o aparelho no mercado.
Há alguns pontos que necessitam de revisão. Falta, por exemplo, a possibilidade de mudar de canal ao dizer o nome da emissora, em vez do número. Aumentar e baixar o volume também é um problema, pois, ao dar a ordem, o som aumenta aos poucos, número por número. Talvez por isso a fabricante ainda não pensa em abandonar o controle remoto: o acessório deverá vir com o televisor, de acordo com um representante da empresa.
Gestos para se conectar
Por se tratar de uma TV inteligente e conectada na internet, o usuário pode utilizar uma série de recursos na área chamada Smart Hub, que apresenta aplicativos e navegador de web. Para acessá-lo, claro, basta dizer “TV, Smart Hub”. Nesta tela, é possível usar o sensor de movimentos do aparelho para acessar fotos, vídeos e músicas, além do browser. Curiosamente, para acionar o uso de movimentos, é preciso acenar para a TV -- o mesmo gesto usado no Kinect.
A área Smart Hub, quando o aparelho reconhece o usuário por meio da câmera que fica na parte superior da tela, irá apresentar aplicativos e conteúdo exclusivo para ele.
Navegar na internet usando as mãos é simples: basta mover a mão para o link desejado e, para clicar nele, é preciso fechar as mãos. A Samsung afirma que a TV irá entender que o usuário deseja acessar aquele conteúdo e, por isso, a mão não precisa estar exatamente em cima do link.
O televisor, que deve chegar ao mercado até o final de 2012, segundo a companhia, ainda terá aplicativos, entre eles um para fazer exercícios e games. O design deve mudar pouco: a TV é extremamente fina e as bordas quase não existem.
TV com Android
A chinesa Lenovo anunciou, mas, na conferência com a imprensa, não demonstrou os comandos por voz de sua K91Smart TV, que conta com sistema o sistema operacional Android 4.0, conhecido como Ice Cream Sandwich. Segundo a marca, o aparelho vem ainda com câmera de 5 megapixels que poderá reconhecer o usuário. Conversas com vídeo também estarão disponíveis utilizando um aplicativo. O televisor deve chegar ao mercado chinês ainda neste ano.
Em busca da melhor definição
Depois do plasma, do LCD e do LED, evolução que melhorou a qualidade e o tempo de resposta nas imagens, eliminando o borrado, a tendência na CES 2012 é o OLED. Abreviação para organic light-emitting diode (diodo orgânico emissor de luz, em tradução), ela resulta em cores ainda mais vivas do que as TVs de LED existentes no mercado.
A tecnologia, até então, era usada em celulares, com telas que não passavam de 5 polegadas. Mas a LG apresentou sua TV OLED de 55 polegadas que, segundo ela, é a maior do mundo. Na apresentação com imagens em 3D, foi possível perceber que as cores são mais próximas do real e que a imagem não borra quando há movimentos mais bruscos.
Mesmo com imagens melhores, o destaque do OLED é permitir a fabricação de televisores finos, com poucos milímetros de espessura e praticamente sem bordas. Ao ficar pendurado em uma parede, ele mais parece um quadro flutuando.
A Sony apostou em outra tecnologia em suas TVs, chamada de Crystal LED. Em vez de usar apenas uma luz de LED, como normalmente é feito, são usadas 6 milhões de pequenas luzes de LED que agem em conjunto para apresentar as imagens. O sistema é similar aos vistos nas grandes telas de estádios, que usam pequenas luzes de LED para compor a imagem, só que em escala reduzida.
O resultado é que as imagens da Crystal LED, que ainda não tem previsão para chegar ao mercado, apresentam maior constraste. Ao colocar uma TV de LED comum ao lado do novo modelo, a diferença é gritante: as cores preta e branca ganham tons mais fortes, deixando as imagens com tonalidades mais realistas. A Sony afirma que, em imagens com muito movimento, não há nenhum efeito de borrado. Assim, em uma partida de futebol, o espectador verá até a jogada mais veloz sem perder nenhum detalhe.
Cadê o 3D?
Tendências da CES 2010 e 2011, as TVs 3D ainda não caíram no gosto do público, embora elas apareçam aos montes nos pavilhões do evento. Mas já que muitos reclamam de ter que usar óculos, as companhias começam a investir em aparelhos que reproduzem imagens tridimensionais sem a necessidade deles. Mas fazem isso discretamente.
A Sony, por exemplo, tem um televisor de 52 polegadas que apresenta imagens em 3D sem a necessidade de óculos. A definição e a qualidade das cores é boa, mas fica abaixo do que é esperado para aparelhos do tipo. Até mesmo a sensação profundidade é inferior e não há aquele efeito de que o objeto lançado pelo herói do filme vai saltar para fora da tela. Tudo é muito sutil, o que indica que a tecnologia deve ficar em desenvolvimento por mais alguns anos.
Fonte.: MSN tecnologia
Especialista mostra como ter sucesso no negócio online apontando os principais erros de quem abre uma loja virtual
O negócio virtual é tão ou mais real do que qualquer outro negócio e oferece certos riscos de investimentos. Infelizmente no Brasil, 60% das lojas virtuais fecham antes de completar um ano de vida.
O diretor presidente do portal Pagamento Já, Arnaldo Korn, explica que conhecer os motivos principais que levam a decadência é o primeiro passo para aumentar as chances de sucesso.
A seguir, confira os oito motivos apontados pelos executivo e aprenda por que isso acontece e como evitar.
1 – Falta de Planejamento:
Planejar nunca foi uma atividade muito bem exercida pelo empreendedor brasileiro, talvez seja esse o motivo do SEBRAE apontar um insucesso na casa dos 53% para as micro e pequenas empresas nos três primeiros anos de vida.
É impossível almejar o sucesso sem o planejamento prévio. A ferramenta mais importante nesse planejamento é o “plano de negócio”, o ponta-pé inicial que deve ser dado respondendo as seguintes questões: O que vou vender? Quem vai montar minha loja? Quem é o meu concorrente? Quanto gastarei para iniciar o negócio?
2 – Foco no Mercado:
Não tente vender de tudo, deixe isto para as grandes lojas. Lembre-se que a internet é um mercado totalmente diferente de uma loja física e que seu público é infinitamente maior. Procurar se especializar em um segmento específico é o começo. Na internet uma pequena fatia de mercado representa milhões de consumidores, basta ter “foco”.
3 – Falta de mão de obra qualificada:
Não basta saber navegar na internet, é importante conhecer minimamente o “gerenciamento de e-commerce”: marketing digital, ferramentas de otimização, monitoramento de trafego. Estes três itens são básicos e essenciais.
4 – Falha na divulgação:
Para dar um pequeno exemplo, imagine uma loja em rua movimentada, cheia de produtos nas prateleiras e com portas fechadas. Uma loja virtual sem divulgação é igual, ninguém consegue ver e portanto ninguém irá comprar.Aqui entra em ação o “planejamento de marketing e divulgação”, para otimizar o site nos mecanismos de busca, natural ou patrocinado, apoio em redes sociais, divulgação em outros sites, assessoria de imprensa, etc.
5 - Falta de Planejamento Logístico:
Um assunto delicado que acaba rendendo 80% dos desconfortos e demandas jurídicas entre a loja e o consumidor. Sabendo-se deste fato, é bom fazer um planejamento de maneira delicada e detalhada do seu sistema de logística.
6 - Fraude:
A fraude, principalmente na venda com cartões de crédito, poderá acarretar grande prejuízo à loja virtual, levando ao seu fechamento, além de acabarem devendo às operadoras em função de antecipações negativadas em suas contas.
Portanto, não é bom arriscar neste campo minado. Utilize portais especializados em pagamentos com sistema antifraude conferindo grande segurança nas transações.
7- Falta de Monitoramento:
Muitas lojas acabam fracassando, pois a sua administração não consegue ou não sabe visualizar o que esta ocorrendo em termos de análise de acessos, resultados de campanhas e marketing. Acabam tomando decisões - na maioria das vezes erradas - baseadas em suposições.
Sendo assim, a web análise é uma ferramenta importantíssima no mundo virtual, sendo primordial que o web empreendedor se familiarize com o “Google Analytics”.
8- Falha no Atendimento:
Muito se fala em atendimento - e deveria se falar muito mais - e a sua loja pode ser virtual, mas o cliente é real e necessita de atendimento.
O cliente precisa saber exatamente o que esta acontecendo com o pedido de compra dele. O site, por sua vez, precisa ter um bom canal de comunicação com o cliente e transmitir a este credibilidade.
Artigo de: Arnaldo Korn, diretor presidente do portal Pagamento Já (pagamentoja.com.br)
Fonte: http://g1.globo.com
O Google, o Facebook e a Amazon podem interromper seus serviços coordenadamente em protesto contra uma lei antipirataria que está em discussão no Senado norte-americano, de acordo com o site da Fox News.
Chamada de SOPA, sigla para Stop Online Piracy Act (pare com a pirataria on-line, em, tradução), a lei tem reforço de representantes da indústria de cinema e de música do país que querem evitar a perda de vendas de seus produtos distribuídos gratuitamente na web. O projeto responsabiliza os sites pelo conteúdo publicado ou distribuído ilegalmente pelos usuários, sugerindo que as empresas encontrem meios para impedir a pirataria. As penas incluem fechamento do site e até cinco anos de prisão.
Disney, Universal, Paramount e Warner Bros., grandes estúdios de Hollywood, apóiam a lei, enquanto Google, Amazon, Facebook, eBay, Twitter, PayPal, Zynga, Mozilla, entre outras, são contra.
O diretor da NetCoallition, uma associação das empresas da internet contra a lei, Markham Erickson, afirmou que a Mozilla, que desenvolve e distribui o browser Firefox, já desligou seus servidores durante um dia e que outras empresas como a Wikimedia, responsável pelo Wikipédia, pensa em fazer o mesmo.
Caso o serviço desses sites seja interrompido, os usuários não poderão fazer pesquisas no Google, atualizar o Facebook ou publicar mensagens no Twitter, por exemplo. No lugar das páginas, segundo Erickson, apareceriam mensagens contra a lei. "As pessoas precisam entender o impacto destas medidas pois estas normas mudam o modo como se usa a internet".
Há alguns dias, 40 mil sites retiraram seus serviços do provedor GoDaddy após a companhia afirmar que apoia o SOPA. A NetCoallition publicou uma carta em novembro relatando os perigos da aprovação da lei. Até Sergey Brin, cofundador do Google se manifestou: "Embora eu entenda o objetivo da proposta de reduzir a pirataria on-line, mas estou surpreso que quem cria nossas leis poderia contemplar estas medidas que nos colocariam ao lado das nações mais opressivas do mundo."