Procon divulga lista sites de compras não recomendados.

n/dO Procon, serviço de proteção ao consumidor, divulgou nessa última terça-feira uma lista negra, com 200 sites não recomendados aos consumidores, dentre eles, apenas 61 continuam no ar, e a lista não conta com nenhum site de grande expressão.

Segundo o órgão, a lista foi elaborada através dos registros de reclamações dos clientes, e as principais irregularidades registradas são a falta de entrega do produto e a falta de respostas as consumidores acerca do problema.

As paginas nem sequer puderam ser encontradas pelo Procon em bancos de dados da Junta Comercial ou Registros BR (que registra e administra os domínios do país), já que os sites são hospedados em servidores internacionais, por isso, revela o Procon, não é possível resolver as queixas.

Para o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, a proliferação de endereços eletrônicos mal-intencionados, que em alguns casos continuam no ar lesando o consumidor, exige atenção. "Denunciamos os casos ao Departamento de Polícia e Proteção a Pessoa (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil, mas, o mais importante é que o consumidor consulte essa lista, antes de fechar uma compra pela internet, para evitar o prejuízo",disse ele.

Segue a baixo o link com a lista dos sites em pdf.

http://www.procon.sp.gov.br/pdf/acs_sitenaorecomendados.pdf

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Atenção, golpe do Registro.Brasil, cuidado.

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Fiquem atentos ao golpe da Registro.Brasil! Todas aquelas pessoas que possuem domínios ou são responsáveis pelos domínios da empresa aonde trabalham devem prestar muita atenção nos possíveis boletos enviados por esta empresa, que tenta se passar pela verdadeira empresa responsável pelos domínios no Brasil, a Registro.br.

Recebemos em nossa empresa, boletos referentes a todos os nossos domínios, com um valor exorbitante a ser pago, de R$134,00 – lembrando que o valor anual correto dos domínios nacionais é de R$30,00. O boleto trás em seu verso um endereço do site da “Registro.Brasil”, e-mail e também muitos números de telefone em diversos estados, o que busca trazer maior credibilidade. O site deles está no ar, e oferece planos de assinatura de registros, já que a empresa tenta se passar por uma empresa real.

Vale também lembrar que essa prática se repete ano após ano, a Plugzone já reportou aos nossos clientes anteriormente, tendo em vista que eles sempre mudam o nome da empresa a fim de obter maiores chances de ludibriar as pessoas; em 2009, por exemplo, essa companhia se chamava Registrar.br.com.

Infelizmente não possuímos no nosso estado uma delegacia para crimes virtuais, mas você pode ir até o PROCOM e registrar uma queixa contra a atitude dessa empresa, de enviar correspondência e cobrança de um serviço não solicitado, e por agirem de má fé. Mas principalmente, assim como estamos fazendo agora, alerte todos aquele que você conhece – lembrando – a empresa verdadeiramente responsável pelos domínios é a Registro.br, e o valor anual a ser pago por domínios brasileiros é de R$30,00.

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Plugzone firma projeto de responsabilidade social com Instituto de menores

n/d

A Plugzone, conhecida por sua experiência, seriedade e desenvolvimento de projetos com responsabilidade social firmou nessa terça feira, dia 6 de novembro, o projeto do web site com o Instituto de Menores Dom Antônio Zattera (IMDAZ).

A parceria entre a Plugzone e o IMDAZ já é antiga, há mais de quatro anos a Plugzone vem prestando serviços de inclusão digital, social, desenvolvimento de artes visuais. Dentro desses serviços de inclusão social, podemos destacar a criação do Programa de Amparo Social, que realiza o cadastro das famílias ligadas ao instituto, para que assim seja possível, por exemplo, fazer um levantamento acerca dessas famílias, com o intuito de descobrir quais as principais necessidades dessas famílias, aonde há uma carência maior, e dessa forma poder fazer melhor uso dos recursos

O intuito principal do site é, além de mostrar à comunidade o trabalho que vêm sendo feito pelo IMDAZ, buscar a captação de novos recursos e parceiros, disponibilizar a prestação de contas da instituição, mostrando aonde o dinheiro é aplicado e com qual finalidade, para que haja uma maior transparência para com o público em geral. O site conta com depoimentos de ex-alunos, que graças ao instituto e seus parceiros puderam alcançar um patamar na vida que não seria possível sem essa ajuda; e foi desenvolvido em parceria com um estudante de tecnologia moçambicano, que estava realizando intercambio aqui em Pelotas, Edilton Macovela, hoje o mesmo faz parte da equipe da Plugzone.

O site vai ser atualizado pelos próprios alunos do instituto, e vai contar com notícias ligadas ao IMDAZ, além de eventos e também vai disponibilizar o acesso aos produtos confeccionados pelos próprios alunos, que utilizam material reciclado, e.v.a. e marcenaria para fazer artesanato, além de contarem com uma malharia que disponibiliza também a encomenda de produtos. Os alunos que forem participar da atualização do site receberão um treinamento oferecido pela Plugzone, possibilitando assim o aprimoramento das habilidades dos alunos, que já contam com aulas e cursos de informática, alguns desses cursos inclusive já foram ministrados pela própria Plugzone, e hoje são ministrados por parceiros da empresa.

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Vitrines virtuais que permitem compra pelo celular chegam ao Brasil

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Compra na vitrine virtual do Pão de Açúcar é feita ao posicionar o celular em frente ao código do produto (Foto: Laura Brentano/G1)

Vitrines virtuais que simulam prateleiras de supermercado estão chegando ao Brasil. Colocadas em locais públicos de grande circulação, os painéis mostram as imagens dos produtos com um código de barras. Ao posicionar o celular em frente ao código, o consumidor é direcionado à loja virtual da empresa, onde o item é adicionado a sua compra. O pagamento é feito por cartão de crédito no próprio celular e os produtos são entregues em casa horas depois.

No início de julho, o supermercado Pão de Açúcar lançou uma vitrine com mais de 300 itens no Shopping Cidade Jardim, na capital paulista. Em setembro de 2011, no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, o Submarino colocou painéis virtuais na sala de embarque com produtos como livros e eletrônicos.

 

 

 

 

 

A tecnologia usada não é novidade. As imagens dos produtos carregam um código de barras chamado QR code, que pode ser identificado pela maioria dos celulares com câmera fotográfica para redirecionar o acesso ao site da loja. A inovação das vitrines está na aplicação desses códigos.

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Vitrine virtual do Pão de Açúcar no Shopping Cidade Jardim, na capital paulista (Foto: Laura Brentano/G1)

O Pão de Açúcar abriu os olhos para a tendência depois que a Tesco, terceira maior varejista do mundo, lançou vitrines virtuais em estações de metrô e ônibus na Coreia do Sul, em 2011. “Já tínhamos alguns facilitadores para viabilizar o projeto, como o aplicativo de e-commerce. Tivemos apenas que adaptá-los para a leitura dos códigos. Só ligamos os pontos e procuramos um bom espaço para o lançamento”, explica Andréa Dietrich, gerente de marketing digital do Grupo Pão de Açúcar. Segundo a executiva, a vitrine é uma opção para locais onde não é possível colocar uma loja física. O painel seria um “aperitivo” das ofertas encontradas no Pão de Açúcar.

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Um dos painéis do Submarino do aeroporto
Santos Dumont vende livros por meio dos
QR codes (Foto: Divulgação)

Já o aeroporto Santos Dumont foi escolhido pelo Submarino pela boa conexão à internet (3G e Wi-Fi) e por ser um lugar onde as pessoas se sentem confortáveis para usar seus smartphones. Nas salas de embarque, a varejista colocou painéis com produtos que variam de acordo com a estratégia de cada marca, mas sempre com foco em lançamentos. Há painéis que vendem eletrônicos, como câmeras digitais, filmadoras, notebooks e tablets, e outras vitrines focadas em livros, CDs e DVDs. Todos os itens possuem um QR code.

Presente há 15 anos no e-commerce, o Pão de Açúcar lançou os aplicativos de venda on-line em 2010, para Android e iPhone. Para fazer as compras na vitrine, o usuário deve baixar o programa no celular e posicionar a câmera do aparelho em frente ao código do produto escolhido. No caso do Submarino, o usuário deve ter apenas um celular com acesso à internet e um aplicativo leitor de QR code. O pagamento é feito no próprio celular por meio de um cadastro na loja virtual do Pão de Açúcar e do Submarino.

“Eu posso comprar pelo aplicativo do Pão de Açúcar em qualquer lugar do mundo. Mas a vitrine virtual tem um apelo visual muito forte”, opina o publicitário Renato Fabiano Gosling, que testou a iniciativa há três semanas. “Eu treino em uma academia perto do shopping. Vi o projeto funcionando e, por trabalhar com tecnologia, resolvi testar. Fiz uma compra de frutas e uma caixa de 12 águas de coco. Acho que esses itens são os mais vendidos no comércio eletrônico: peso e volume”, acrescenta Gosling. “Acredito que a vitrine complementa o aplicativo”.

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Para fazer a compra, usuário deve baixar
aplicativo e posicionar celular em frente ao
código do item (Foto: Laura Brentano/G1)

Para Terence Reis, diretor de operações do Grupo Mobi, responsável pelo projeto do Pão de Açúcar, as simulações de prateleiras também lembram o usuário que existe uma loja on-line. “A vitrine é uma nova forma de ativação da compra pelo celular”. Segundo Reis, o QR code é um reflexo da popularização dos smartphones. Além da vitrine virtual, os códigos bidimensionais também estão presentes nas lojas físicas. Com o celular em mãos, é possível usar os QR codes em produtos para comparar preços, por exemplo.

Diferente do código de barras tradicional, que usa um número de linhas limitado, o QR code cruza as linhas com as barrinhas verticais e permite que um software especializado leia isso. “A ação padrão do QR code funciona assim: ao fazer a leitura, o código direciona o acesso para um site móvel, onde há mais informações”, explica. “A tendência é encontrar esse tipo de link em produtos que leva para mais informações sobre aquele item ou que permite sua venda. As pessoas conseguem ter acesso a mais informações pelo celular. Então, é importante que eu esteja ali provendo essa informação primeiro”, completa.

 

Como funciona
1 – Baixar o aplicativo no celular e se cadastrar no site da loja virtual.
2 – Acessar aplicativo e clicar em botão que abre a câmera para a leitura do QR code.
3 – Posicionar a câmera em frente ao código e aguardar alguns segundos.
4 – Aplicativo vai reconhecer o código e abrir uma página com informações do produto.
5 – Adicionar o item ao carrinho de compras e continuar a escolha dos produtos.
6 – Após finalizar a seleção, indicar o prazo de entrega e fazer o pagamento da compra.

Na primeira semana de uso da vitrine virtual, o Pão de Açúcar registrou um incremento de 70% no volume de downloads do aplicativo. A companhia também teve um aumento de 50% nos pedidos feitos pela plataforma iPhone no mês de julho em comparação com junho.

“Um dos grandes objetivos da ação era reforçar o pilar de inovação do Pão de Açúcar, e isso foi bastante disseminado. As vendas e os pedidos estavam em segundo plano. Queríamos testar o formato. Estamos trabalhando com futuro e tendências e nos preparando para esses próximos movimentos do mercado”, explica Andréa.

Segundo a executiva, a companhia agora estuda outros locais com aderência do público do Pão de Açúcar e que dão conveniência e praticidade ao consumidor. “Todas essas análises estão sendo vistas: sinal de celular disponível, grande circulação de pessoas, etc. Além de shoppings, há outras infinidades de oportunidades, como grandes empresas e aeroportos”, acrescenta.

 

Fonte:http://g1.globo.com/tecnologia

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Mozilla lança ferramenta de login seguro para concorrer com Facebook e Twitter

Fonte: TechTudo

n/d

Nesta quinta-feira(27), a Mozilla lançou mais um serviço para os internautas: o Persona. A ferramenta é bem semelhante aos "connects" com Facebook ou Twitter e tem o objetivo de permitir que o usuário realize logins seguros na Internet. A novidade ainda está em fase beta, mas já pode ser utilizada por qualquer desenvolvedor.

O programa já tem um site oficial, onde a Mozilla explica alguns detalhes do mesmo. Ele funciona exatamente como os seus dois “concorrentes”: quando se clica no botão de login, há uma aprovação da conexão e, então, o sistema realiza o resto do procedimento.

Assim como já se pode entrar em muitos serviços usando suas contas de Facebook ou Twitter, agora vai ser possível também fazê-lo com o e-mail cadastrado no Persona. A ferramenta pode ser utilizada nos navegadores de smartphones, tablets e computadores.

Para o internauta, o Persona substitui várias senhas por uma só e ainda torna a sua conexão à Internet mais segura. Para o desenvolvedor, é uma ótima forma de atrair ainda mais público para os seus produtos.

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Games são usados com sucesso no tratamento de doenças

Fonte: G1 Tecnologia e Games

n/d

Nos últimos anos, o uso de videogames em tratamentos médicos ganhou destaque, principalmente por causa dos novos tipos de controle, que exigem movimentação do corpo inteiro e incentivam a atividade física. No entanto, o controle tradicional, o joystick movido apenas com as mãos, também é usado em jogos de grande utilidade para a medicina.

Um artigo publicado nesta quarta-feira (19) pela revista especializada “Science Translational Medicine” lista uma série de jogos que têm resultados comprovados em tratamentos.

Um dos jogos citados pela equipe de Carol Bruggers, da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, é “Packy and Marlon”. O jogador controla dois elefantes diabéticos, e controlar a taxa de açúcar no sangue – com a alimentação e a injeção de insulina nos momentos certos – faz parte das atividades. As crianças com diabetes tipo 1, que precisam fazer esse controle, passaram a entender melhor a própria doença depois do jogo, e registraram menos visitas de urgência ao médico relacionadas ao problema.

Resultados parecidos foram obtidos pelos jogos “Bronkie, the Brachiosaurus” e “Air Academy: the Quest for Airtopia”, voltados para crianças com asma, e “Re-Mission”, para pacientes com câncer. Já o game “Squire Quest”, feito para incentivar a alimentação saudável, aumentou o consumo de frutas e legumes entre os jogadores.

Entre os jogos “de exercício”, o artigo destaca o console Wii, da Nintendo. Seus games auxiliaram na recuperação da função motora depois de acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e melhoraram também o equilíbrio de pacientes com Parkinson.

Os autores destacam que, além de fornecer informações e ajudar nos exercícios, os videogames reduzem o estresse de pacientes que convivem com o medo da morte, dores fortes e constantes visitas ao médico.

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